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    Home » Trump: Se Irã não quiser paz, novos ataques serão maiores
    Política

    Trump: Se Irã não quiser paz, novos ataques serão maiores

    JornalismoPor Jornalismojunho 23, 20254 Minutos
    A imagem mostra um homem em um terno azul, com cabelo loiro, falando em um púlpito com o selo presidencial dos Estados Unidos. Atrás dele, há três homens em trajes formais, um deles com um terno escuro e gravata vermelha, outro com um terno escuro e gravata azul, e o terceiro com um terno escuro e gravata listrada. O ambiente parece ser um salão oficial, com um tapete vermelho ao fundo.
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    Em pronunciamento de cerca de quatro minutos, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o objetivo do ataque que colocou abertamente o país em guerra com o Irã era destruir a capacidade de enriquecimento nuclear de Teerã e que Washington atacará outros alvos “com precisão, velocidade e habilidade”, se o país persa não buscar a paz.

    “As principais instalações de enriquecimento nuclear do Irã foram completa e totalmente destruídas. O Irã, o valentão do Oriente Médio, deve agora fazer a paz. Se não o fizer, futuros ataques serão muito maiores e bem mais fáceis”, afirmou Trump, na Casa Branca. Atrás dele, estavam o vice-presidente, J. D. Vance, o secretário de Estado, Marco Rubio, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth.

    “Por 40 anos, o Irã tem dito: ‘Morte à América, morte a Israel.’ Nosso objetivo era a destruição da capacidade de enriquecimento nuclear do Irã e a interrupção da ameaça nuclear representada pelo maior patrocinador estatal do terrorismo no mundo”, disse, em declaração que repetiu pontos já adiantados por ele mesmo nas redes sociais.

    “Haverá paz ou haverá tragédia para o Irã, muito maior do que testemunhamos nos últimos oito dias. Lembrem-se, há muitos alvos restantes. O de hoje foi o mais forte de todos, de longe, e talvez o mais letal. Mas se a paz não vier rapidamente, iremos atrás desses outros alvos com precisão, velocidade e habilidade. A maioria deles pode ser eliminada em questão de minutos”, disse o presidente americano.

    Trump fez o anúncio no mesmo local, com a mesma disposição de bandeiras, em que Barack Obama anunciou que os EUA haviam matado Osama bin Laden, em 2011. A morte do responsável pelos ataques do 11 de setembro de 2001 foi também um ponto de inflexão para o democrata, que não associava sua imagem a ações militares, como Trump até aqui.

    Nove dias depois de Israel iniciar o ataque contra o rival, o republicano anunciou que bombardeiros americanos atacaram instalações do programa nuclear da teocracia neste sábado (21).

    “Nós completamos nosso muito bem-sucedido ataque. Um complemento inteiro de bombas foi lançado no alvo primário, Fordow”, escreveu o americano na rede Truth Social. “Nenhuma outra força armada do mundo poderia fazer isso. AGORA É TEMPO PARA A PAZ”, escreveu, com as usuais maiúsculas.

    Depois, replicou uma postagem que dizia: “Fordow já era”. Esta é a primeira ação de grande porte dos EUA contra seu maior rival no Oriente Médio, que tornou-se uma hostil República Islâmica em 1979. Antes, houve diversos entrechoques pontuais.

    Ele também afirmou que os iranianos deveriam aceitar um acordo agora, “ou nós iremos atacá-los de novo”. Em pronunciamento posterior, ele disse que ou Teerã aceita a paz em seus termos, ou muitos outros alvos serão atingidos. “E será muito mais fácil”, disse.

    O ataque vinha sendo especulado desde o meio da semana, quando Trump deixou o distanciamento da ação israelense, inédita em seu escopo em 46 anos de rusgas com a República Islâmica. O americano chegou a ameaçar de morte o líder do Irã, aiatolá Ali Khamenei.

    Na quinta (19), disse que iria tomar sua decisão em duas semanas. Há pressão doméstica, de sua base política, que é contrária ao engajamento dos EUA naquilo que Trump chamava de “guerras inúteis”. O prazo, porém, era uma cortina de fumaça.

    Durante o pronunciamento, Trump lembrou do general Qassim Suleimani, assassinado por ataque americano durante o primeiro mandato do republicano. “Eles têm matado nosso povo, explodindo seus braços, explodindo suas pernas com bombas à beira da estrada. Em particular, muitos foram mortos pelo general deles, Qassim Suleimani.

    Trump também agradeceu e parabenizou o primeiro-minsitro de Israel, Binyamin Netanyahu, que minutos mais cedo publicou declaração gravada em que diz que a ação dos EUA contra o Irã criou uma “inflexão na história”.

    Fonte Matéria

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