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    Home » Canadá: Província tem movimento separatista pró-EUA
    Política

    Canadá: Província tem movimento separatista pró-EUA

    JornalismoPor Jornalismojunho 23, 20254 Minutos
    A imagem mostra uma mulher com cabelo castanho claro e ondulado, vestindo um blazer escuro e uma blusa clara. Ela está em um evento, com uma expressão facial que sugere preocupação ou seriedade. Ao fundo, há bandeiras de diferentes países, incluindo a do Reino Unido e a da França. A imagem é parcialmente obstruída por microfones em primeiro plano.
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    Enquanto o Canadá assiste a uma onda de boicotes a produtos americanos e protestos contra Donald Trump, na ponta oeste do país um grupo vai na direção contrária e se entusiasma com a ideia de ser o 51º estado dos Estados Unidos.

    Alberta, província que fica na fronteira com os EUA, é considerada uma das mais conservadoras do Canadá. Na semana passada, o local foi palco da cúpula do G7, atraindo os representantes de alguns dos países com economias mais desenvolvidas do mundo.

    Em Calgary, cidade onde ficaram hospedados parte dos presidentes e lideres do evento, a participação de Trump foi alvo de protestos —houve inclusive um abaixo-assinado para que o republicano fosse impedido de participar do G7. Mas em outras regiões pessoas demonstraram apoio à ideia do presidente americano de anexar o país.

    Jyllian Enos, 29, é professora de ensino médio e está passando um tempo trabalhando na Leopold’s Tavern, um bar tradicional em Calgary. Lá, todos os bourbons foram retirados da prateleira. “Não vamos pagar taxas para ter um produto americano. Temos ótimos uísques aqui. Quem quiser um bourbon, pode procurar em outros bares”, diz.

    A decisão do bar segue a linha de outros estabelecimentos e pessoas, que têm evitado comprar produtos dos EUA e incentivado a aquisição de itens canadenses. Os produtos do país são alvo de tarifas de importação de 25% pelos EUA e de chacotas de Trump, que chegou a chamar o ex-premiê Justin Trudeau de “governador”. O selo “orgulhosamente feito no Canada” está em mercados, lanchonetes, restaurantes e lojas variadas.

    Até aplicativos foram criados para que se identifique objetos de produção nacional. Jyllian pondera, por sua vez, que Calgary destoa de outros locais em Alberta. “A província é muito conservadora. Se você for a cidades menores, encontrará muita gente apoiando o discurso e as ações de Trump.”

    De acordo com uma pesquisa recente do instituto Angus Reid, 36% dos residentes de Alberta apoiam a saída do Canadá, mas apenas 19% afirmam que definitivamente votariam a favor em um eventual referendo.

    O apoio à separação é minoritário, mas vocal. Um grupo no Facebook chamado “USA statehood movement” reúne 15 mil pessoas e é repleto de postagens defendendo a junção de Alberta aos EUA. Alguns membros do grupo fazem uma petição para que haja um referendo de consulta à população sobre a separação de Alberta. Alguns integrantes da página foram no sábado (14), véspera do início do G7, a um evento em Red Deer, a 145 km de Calgary, que discutia o distanciamento politico de Alberta em relação a Ottawa.

    Centenas de albertanos descontentes com o governo central canadense foram ao evento, segundo o The Washington Post. Muitos usavam bonés dizendo “Make Alberta Great Again” em alusão ao slogan de Trump “Make America Great Again”.

    Um orador falou abertamente sobre a possibilidade de Alberta virar o 51º estado americano e recebeu aplausos.

    No estado, também foi instalado em fevereiro numa rodovia entre Calgary e Edmonton, a capital da província, uma placa com uma foto de Danielle Smith, primeir-ministra de Alberta, ao lado de Trump e a frase “Tell Danielle! Let’s join the USA!” (Fale Danielle! Vamos nos juntar aos EUA!). A propaganda foi financiada por um grupo chamado America Fund, formado por ex-membros do Wexit, movimento separatista de Alberta.

    A insatisfação de Alberta com Ottawa não é nova, mas tem crescido nos últimos anos, alimentada por críticas às políticas federais nas áreas de energia, meio ambiente e redistribuição fiscal. Muitos albertanos consideram essas medidas prejudiciais a uma economia que depende muito da exploração de petróleo e gás natural. Juntar-se aos EUA, avalia um pedaço da população, poderia significar ter cadeiras no Parlamento e a chance de ter taxas melhores.

    A ideia de uma possível separação de Alberta do restante do Canadá voltou ao centro do debate político, impulsionada por declarações recentes de Smith, primeira-ministra da província. Durante uma entrevista coletiva nesta semana, a líder do Partido Conservador Unido (UCP, na sigla em inglês) afirmou que respeitará o resultado de um possível referendo sobre a independência da província em 2026, caso os cidadãos coletem as assinaturas necessárias para sua convocação.

    Apesar de reiterar que não pretende liderar um movimento separatista, Smith afirmou que seu foco será “reparar a destruição” que, segundo ela, foi causada pelo governo federal à economia de Alberta ao longo da última década —neste período, o Partido Liberal de Trudeau e do atual premiê, Mark Carney, manteve-se no poder.

    Dados mostram que, em março, as exportações canadenses para os EUA caíram 6,6% em relação ao mês anterior, totalizando US$ 69,9 bilhões. Esse declínio foi impulsionado pelas tarifas impostas pelos EUA sobre produtos canadenses, como aço, alumínio e veículos, além de uma diminuição nos preços das exportações canadenses.

    Fonte Matéria

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