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    Home » Netanyahu pede ajuda para levar comida a reféns em Gaza
    Política

    Netanyahu pede ajuda para levar comida a reféns em Gaza

    JornalismoPor Jornalismoagosto 4, 20254 Minutos
    Netanyahu pede ajuda para levar comida a reféns em Gaza - 03/08/2025 - Mundo
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    O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, solicitou ajuda ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) para fornecer alimentos e cuidados médicos aos reféns israelenses mantidos em Gaza, palco de uma catástrofe humanitária, e o Hamas exigiu a abertura de “corredores humanitários” em troca.

    A divulgação, na quinta-feira, pelo Hamas e seu aliado Jihad Islâmica, de três vídeos mostrando dois reféns israelenses magros ao extremo, identificados como Rom Braslavski e Evyatar David, reacendeu o debate em Israel sobre a necessidade de se chegar rapidamente a um acordo para libertar os reféns, sequestrados durante o ataque do Hamas a Israel, em outubro de 2023.

    Netanyahu “conversou com o chefe da delegação do CICV em nossa região, Julian Larison”, e “solicitou seu envolvimento no fornecimento de alimentos aos nossos reféns e no fornecimento imediato de cuidados médicos”, afirmou seu gabinete em um comunicado.

    Pouco depois, o braço armado do Hamas declarou estar disposto a responder positivamente a qualquer solicitação do CICV, mas exigiu como condição “a abertura de corredores humanitários (…) para a passagem de alimentos e medicamentos” para a Faixa de Gaza.

    “As Brigadas [Ezzedin al] Qassam não privam deliberadamente os prisioneiros de comida, mas comem o que nossos combatentes e todo o nosso povo comem”, declarou o movimento, alertando que os reféns “não receberão nenhum tratamento preferencial enquanto o bloqueio e a política de fome persistirem”.

    Em Tel Aviv, a delegação regional do CICV expressou sua consternação com os vídeos recentes e declarou que esta “situação desastrosa deve acabar”. O CICV se recusou a fazer mais comentários neste momento.

    Netanyahu, que enfrenta intensa pressão de Israel para garantir a devolução dos reféns, havia expressado anteriormente, por meio de seu gabinete, “sua profunda consternação com as imagens divulgadas” e garantido que “os esforços para recuperar todos” os reféns continuariam.

    Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram na noite deste sábado (2), em Tel Aviv, em apoio às famílias e para exigir a libertação dos reféns.

    Nas imagens, os dois reféns aparecem muito fracos e magros, em uma encenação que visa traçar um paralelo com a atual situação humanitária em Gaza, ameaçada por “fome generalizada”, segundo a ONU.

    O líder israelense acusou o Hamas de “matar de fome deliberadamente os habitantes da Faixa de Gaza, impedindo-os de receber ajuda”.

    A principal diplomata da União Europeia, Kaja Kallas, denunciou as “imagens horripilantes dos reféns israelenses” e exigiu sua libertação imediata.

    O primeiro-ministro alemão, Friedrich Merz, também se declarou horrorizado, mas instou Israel a continuar fornecendo ajuda humanitária a Gaza e a não “responder ao cinismo do Hamas”.

    A guerra foi desencadeada pelos ataques terroristas do Hamas a Israel que deixaram 1.219 mortos, a maioria civis, segundo uma contagem baseada em dados oficiais.

    A facção também sequestrou 251 pessoas, das quais 49 permanecem reféns em Gaza. Destas, acredita-se que 27 tenham morrido, segundo o exército israelense.

    Em contraofensiva, Israel matou pelo menos 60.430 pessoas na Faixa de Gaza, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, considerados confiáveis pela ONU.

    Desde o início da guerra, Israel sitiou a Faixa de Gaza, onde mais de 2 milhões de palestinos vivem em condições de superlotação.

    No final de maio, o país suspendeu o bloqueio humanitário total imposto no início de março, mas permitiu apenas a entrada de quantidades muito limitadas de ajuda, consideradas insuficientes pela ONU.

    De acordo com a Defesa Civil, 26 pessoas foram mortas no domingo por tiros ou bombardeios israelenses, nove das quais aguardavam alimentos perto de um centro de distribuição administrado pela Fundação Humanitária de Gaza (FHG), uma organização apoiada por Israel e pelos Estados Unidos.

    “Os soldados atiraram nas pessoas. Eu estava lá, ninguém representava uma ameaça” às forças israelenses, disse Jabr al-Shaer, 31, à AFP por telefone.

    Um funcionário do Crescente Vermelho Palestino foi morto, e outros três ficaram feridos em um ataque israelense à sede da organização em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, segundo a organização.

    O exército israelense disse que estava examinando essas acusações, e o CICV se declarou chocado e exigiu proteção para os trabalhadores humanitários.

    Fonte Matéria

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