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    Política

    Trump diz não estar convencido de que não há fome em Gaza

    JornalismoPor Jornalismoagosto 1, 20255 Minutos
    A imagem mostra um grupo de pessoas, incluindo crianças e adultos, em uma situação de desespero enquanto tentam pegar água de um recipiente. As expressões faciais refletem ansiedade e necessidade, com algumas pessoas segurando panelas e recipientes plásticos. O ambiente parece ser um local de distribuição de água, possivelmente em uma área afetada por crise humanitária.
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    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (28) não estar convencido de que não há fome na Faixa de Gaza, como sustenta seu aliado Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel.

    A declaração se refere a uma fala do premiê no último domingo (27), quando ele disse que a acusação de que Tel Aviv levou Gaza a uma situação de fome era “uma mentira descarada”. “Não há política de fome em Gaza e não há fome em Gaza”, afirmou em uma conferência cristã em Jerusalém, a despeito dos relatos e imagens de pessoas desnutridas no território.

    Netanyahu ainda acrescentou que Israel possibilitou a entrada da quantidade exigida pelo direito internacional de ajuda humanitária e voltou a acusar o Hamas de roubar suprimentos. O grupo terrorista nega a acusação, e um relatório produzido em junho pela Usaid, a agência de ajuda externa americana, constatou que não há provas de roubo sistemático de comida pela facção.

    “Com base na televisão, eu diria que não [estou convencido], porque essas crianças parecem estar com muita fome”, afirmou Trump nesta segunda em seu campo de golfe em Turnberry, na Escócia, ao lado do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer. “Há muitas pessoas passando fome em Gaza.”

    O republicano afirmou ainda que trabalharia com outros países para criar centros de alimentação sem cercas ou limites e que a prioridade número um era alimentar as pessoas. As operações da Fundação Humanitária de Gaza, nas quais centenas de palestinos foram mortos a tiros desde maio, segundo a ONU, receberam o apoio dos EUA.

    O premiê britânico, por sua vez, descreveu a situação humanitária em Gaza como “absolutamente intolerável” e afirmou que a ajuda alimentar precisa ser enviada rapidamente. “Precisamos mobilizar outros países para apoiar a chegada dessa ajuda, e, sim, isso envolve pressionar Israel, porque é uma catástrofe humanitária absoluta”, afirmou.

    Em meio às acusações, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou, também nesta segunda, que a fome nunca deve ser usada como arma de guerra, referindo-se a Gaza, mas também à guerra civil no Sudão.

    “Os conflitos continuam a disseminar a fome em Gaza, no Sudão e em outros lugares. A fome alimenta a instabilidade e põe em risco a paz. Nunca devemos aceitar a fome como arma de guerra”, disse ele em videoconferência na Cúpula dos Sistemas Alimentares das Nações Unidas, na Etiópia.

    No domingo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a desnutrição em Gaza está atingindo “níveis alarmantes”, com um “pico de mortes em julho”. Das 74 mortes relacionadas à desnutrição registradas em 2025, 63 ocorreram neste mês, incluindo 24 crianças menores de cinco anos, uma criança maior de cinco anos e 38 adultos, informou a agência.

    Israel, que mantém um cerco a Gaza desde o início da guerra, em outubro de 2023, fez um bloqueio total a mantimentos no início de março e o aliviou apenas parcialmente no final de maio, fazendo a infraestrutura de ajuda humanitária do território chegar a um ponto crítico, segundo organizações locais.

    Fotos de crianças desnutridas definhando em camas de hospitais rodaram o mundo nos últimos dias, e após mais de cem organizações denunciarem as restrições impostas por Tel Aviv a comboios de alimentos, Israel disse que criaria corredores humanitários para permitir o movimento seguro de veículos da ONU e retomou o lançamento aéreo de comida para a Faixa de Gaza, um método controverso de distribuição.

    Segundo Tel Aviv, 120 caminhões de ajuda entraram em Gaza durante as 10 horas de pausa das operações militares no território, que serão diárias a partir de agora. Para o diretor de ajuda humanitária das Nações Unidas, Tom Fletcher, porém, as entregas foram um começo, mas ainda representam “uma gota no oceano”. Os próximos dias serão decisivos, afirmou o diplomata à emissora britânica BBC.

    As denúncias de violações de direitos humanos em Gaza já fizeram diversas organizações relatarem o que consideram padrões de genocídio no território. Nesta segunda, duas das principais ONGs de Israel, a B’Tselem e a Médicos pelos Direitos Humanos, se juntaram a essas entidades.

    “Nada te prepara para perceber que você faz parte de uma sociedade que comete genocídio. Este é um momento profundamente doloroso para nós”, disse a diretora executiva da B’Tselem, Yuli Novak, em um comunicado publicado paralelamente a uma entrevista coletiva em Jerusalém.

    A nota da ONG diz que, a partir de uma análise própria, chegou à “conclusão inequívoca de que Israel está tomando medidas coordenadas e deliberadas para destruir a sociedade palestina na Faixa de Gaza”. A acusação cita massacres, destruição da infraestrutura básica do território palestino e deslocamento forçado de civis, além de prisões em massa e abusos contra palestinos em prisões israelenses.

    “Tanto moral quanto legalmente, o genocídio não pode ser justificado em nenhuma circunstância. inclusive como ato de legítima defesa”, diz a organização, rebatendo de antemão a justificativa usual de Israel, que afirma estar tomando as ações necessárias para responder aos ataques terroristas do Hamas de outubro de 2023.

    Já o comunicado da Médicos pelos Direitos Humanos se concentra na destruição do sistema de saúde de Gaza —Israel atacou diversos hospitais e clínicas do território palestino sob a acusação de que o Hamas usa infraestrutura civil como escudo para centros de comando do Hamas. A prática, negada pela facção, de fato é vetada pelo direito internacional, mas não dá carta branca para bombardeios na área em que está o suposto alvo militar.

    De acordo com o Ocha, o escritório de ajuda humanitária da ONU, apenas 18 dos 36 hospitais no território estão parcialmente funcionais, e mesmo esses centros de saúde enfrentam dificuldades em um sistema colapsado pela falta de suprimentos.

    Fonte Matéria

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