Close Menu
    + Lidas no momento

    Léo Foguete canta com fãs em Xinguara e ganha até calcinha

    agosto 4, 2025

    Vale Tudo: Odete descobre que Leonardo está conseguindo melhorar e manda Ana Clara intervir: “Como é que é?”

    agosto 4, 2025

    Após privatização, Sabesp registra mais receita, demissão e vazamentos Agência Brasil

    agosto 4, 2025
    Demo
    Facebook Instagram WhatsApp
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Ceará na Midia
    A VOZ DO POVO
    • Home
    • Últimas Notícias
      • News
      • Interior
    • Brasil
    • Ce+
    • Educação
    • Economia
    • Política
    • Fama e Tv
    • Contato
    Ceará na Midia
    Home » Relação Brasil-EUA vive maior erosão em décadas
    Política

    Relação Brasil-EUA vive maior erosão em décadas

    JornalismoPor Jornalismojulho 14, 20253 Minutos
    Um homem de cabelo grisalho e barba, vestindo um paletó escuro e uma camisa clara, está falando em um microfone. Ele parece estar enfatizando um ponto com a mão levantada. Ao fundo, são visíveis algumas pernas de pessoas sentadas, sugerindo que ele está em um evento ou reunião.
    Share
    Facebook Twitter Email Copy Link Telegram WhatsApp

    Brasil e Estados Unidos têm desenhado um vaivém estratégico e ideológico que, pouco mais de 200 anos da primeira ida, parece viver a mais importante erosão dos caminhos de volta desde a redemocratização dos anos 1980. Os ataques —ou suas respectivas insinuações— do presidente Donald Trump fragilizam as relações bilaterais e esticam a corda do contato entre os países.

    O estilingue político incendiário que o republicano usa para ameaçar o governo do presidente Lula (PT) causou espanto, mas não é a maior crise da via bilateral entre as nações —o indiscutível ponto mais baixo aconteceu quando as gestões de John F. Kennedy (1961-1963) e Lyndon B. Johnson (1963-1969) apoiaram e contribuíram com o maior ataque à democracia brasileira, o golpe de 1964.

    Anos antes, houve ainda a virada americana no apoio a Getúlio Vargas que, em regime autoritário e depois de abrir bases militares e fornecer suprimentos estratégicos aos Aliados na Segunda Guerra, foi pressionado interna e externamente a abandonar o Estado Novo em prol de uma abertura democrática brasileira.

    Ainda assim, o estica e puxa é constante desde o início da relação, em 1824, quando Washington reconhece a independência brasileira, e os laços diplomáticos se estabelecem. Quase dois séculos depois, com o crescente desgaste promovido por Trump —de 2017, quando primeiro tomou posse, a 2025, quando provoca caos na ordem mundial liderada pelos EUA— o americano demonstra alinhamento ao que viu de perto entre 2019 e 2020: a retórica de ataque ao sistema eleitoral e às instituições democráticas do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

    A derrocada observada agora, com o embate entre Lula e Trump, que se cultivou durante esse período, vem depois de cerca de quatro décadas em que Brasil e EUA buscaram construir um respeito mútuo. Desde a última retomada democrática brasileira, iniciada em 1985, foram quase trinta anos de rearranjos internos e diplomáticos que permitiram um desenvolvimento comercial e institucional paralelo e concomitante.

    Foi em 2013 que os sucessivos saldos positivos tiveram um revés. O site WikiLeaks divulgou informações confidenciais da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, na sigla em inglês) que revelavam espionagem americana contra a então presidente Dilma Rousseff, seus assessores, ministros e a Petrobras.

    O imbróglio foi gradualmente superado depois de Dilma adiar uma visita oficial ao então presidente Barack Obama, que justificou a espionagem falando em supostos alvos terroristas, e meses depois revisou protocolos da NSA para, em teoria, salvaguardar aliados. Sem retaliação formal, assim permaneceram EUA e Brasil: aliados.

    A próxima inflexão chegaria anos depois, com as eleições de Trump, em 2016, e Bolsonaro, em 2018. Alinhados ideologicamente, as tradições diplomáticas institucionalizadas deram lugar a uma relação quase pessoal e, a posteriori, intransferível. Pautas conservadoras, negacionismo ambiental e discurso antiglobalista tomaram o lugar e semearam o que, de volta à Casa Branca, em 2025, Trump torna a evocar.

    O pequeno trecho temporal —2023 e 2024— em que Lula observou ao norte o democrata Joe Biden como homólogo serviu como uma tentativa de reiniciar as relações diplomáticas equilibradas que, décadas antes, as nações buscaram construir. O retorno do republicano ao poder, porém, esfacelou os esforços.

    Para especialistas, Donald Trump assume uma postura combativa e com frágil lastro diplomático ao repetidamente ameaçar históricos aliados com tarifas comerciais que, segundo críticos, mais refletem seu alinhamento ideológico do que protegem sua autoridade nacional. Lula, por outro lado, aposta na defesa da soberania para se respaldar e tentar evitar danos maiores à economia. A tensão da corda tem aumentado, e a diplomacia parece ser a maneira possível de desescalada.

    Fonte Matéria

    Comentários
    Demo
    Compartilhar WhatsApp Facebook Telegram Twitter Email Copy Link

    Mais notícias

    Como a guerra de Israel se tornou injusta

    agosto 4, 2025

    ‘Atiraram nos pacientes em suas camas’: os testemunhos do massacre em um hospital na Síria

    agosto 4, 2025

    Homem morre após passar um mês ingerindo apenas cerveja

    agosto 4, 2025

    Ilha de Santa Lúcia revoga lei que proibia sexo gay

    agosto 4, 2025

    Lula reafirma disposição de diálogo após fala de Trump

    agosto 4, 2025

    Kamala Harris diz querer se afastar da vida pública

    agosto 4, 2025
    Publicidade
    Demo
    Leia também

    FICCO prende oito foragidos da Justiça no Ceará durante o mês de junho

    junho 30, 2025

    Inscrições para concurso da Polícia Federal são prorrogadas até dia 17

    junho 17, 2025

    Kim Kardashian se une a Nike

    fevereiro 25, 2025

    Síria anuncia cessar-fogo após combates entre minorias

    julho 15, 2025

    Receba Notícias

    Receba notícias no conforto da sua casa em primeira mão.

    A empresa
    A empresa

    O Ceará na Mídia é um portal de notícias dedicado a trazer informações atualizadas e relevantes sobre o estado do Ceará. Com conteúdo diversificado e de qualidade, nosso objetivo é manter você bem-informado sobre política, cultura, economia, entretenimento e muito mais.

    Facebook X (Twitter) Pinterest YouTube WhatsApp
    Nossas escolhas

    Léo Foguete canta com fãs em Xinguara e ganha até calcinha

    agosto 4, 2025

    Vale Tudo: Odete descobre que Leonardo está conseguindo melhorar e manda Ana Clara intervir: “Como é que é?”

    agosto 4, 2025

    Após privatização, Sabesp registra mais receita, demissão e vazamentos Agência Brasil

    agosto 4, 2025
    Mais populares

    Léo Foguete canta com fãs em Xinguara e ganha até calcinha

    agosto 4, 2025

    Vale Tudo: Odete descobre que Leonardo está conseguindo melhorar e manda Ana Clara intervir: “Como é que é?”

    agosto 4, 2025

    Após privatização, Sabesp registra mais receita, demissão e vazamentos Agência Brasil

    agosto 4, 2025
    © 2025 Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Abelha Soluções.
    • Home
    • Acessória de Imprensa
    • Fale Conosco

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

    Instale app do Ceará na Midia na sua tela inicial!

    instalar agora