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    Home » Alemanha celebra 70 anos de Otan à procura de soldados
    Política

    Alemanha celebra 70 anos de Otan à procura de soldados

    JornalismoPor Jornalismojulho 10, 20255 Minutos
    Dois homens em trajes formais estão em pé em frente a bandeiras da União Europeia, da Otan e da Alemanha. Um deles, à esquerda, está sorrindo e gesticulando com a mão, enquanto o outro, à direita, está estendendo a mão em um gesto de cumprimento. Ambos estão em um ambiente de conferência, com mesas e copos de água à sua frente.
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    A Alemanha celebrou nesta quarta-feira (9) os 70 anos de sua adesão à Otan, a aliança militar ocidental, um passo histórico para o país e a Europa no início da Guerra Fria (1947 – 1991). Os tempos são outros, mas a corrida armamentista e os exercícios de dissuasão permanecem.

    Em Berlim para a festa, Mark Rutte, secretário-geral da aliança, agradeceu o empenho de Friedrich Merz, o primeiro-ministro alemão, em aumentar os gastos da Europa com defesa.

    A nova meta para os integrantes, 5% do PIB, exigência de Donald Trump bem recebida por Rutte, “é necessária para responder às profundas ameaças à segurança que enfrentamos”, afirmou o ex-premiê holandês ao lado do anfitrião, que, horas depois, o recepcionaria no Bendlerblock, instalação histórica que abriga o Ministério da Defesa —onde foi executado o mentor da Operação Valquíria, a fracassada tentativa de assassinar Adolf Hitler em 1944.

    O “ressurgimento da Rússia” encabeça os perigos citados por Rutte, em que aparecem também “terrorismo, ciberataques, sabotagem e a concorrência global feroz”. A lista é parecida com a de Merz, que desde a campanha eleitoral que o elegeu, em fevereiro, descreve a invasão russa da Ucrânia como uma ameaça existencial para a Alemanha.

    Por isso, em frase marcante de seu primeiro discurso no Parlamento, prometeu que as Forças Armadas alemãs se tornariam as “mais fortes da Europa”.

    Houve quem percebesse exagero de retórica na fala de Merz, talvez em busca de eleitores da extrema direita que se deixam seduzir por memórias de outras Alemanhas. É fato, porém, que o primeiro-ministro, antes mesmo de assumir o cargo, conseguiu escamotear os gastos com defesa do Orçamento e, logo depois da posse, estava em Kiev para expressar apoio a Volodimir Zelenski no mesmo dia em que Vladimir Putin festejava, em Moscou, os 80 anos do fim da Segunda Guerra (1939 – 1945).

    Com um tom incisivo, Merz dedicou boa parte de seus primeiros meses no cargo à política internacional. Falou com desenvoltura sobre as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio e também da necessidade de Alemanha e seus parceiros europeus se tornarem mais independentes do apoio bélico americano.

    A iniciativa, porém, esbarra em uma questão doméstica nada prosaica: faltam soldados. Com 182 mil integrantes e 60 mil reservistas atualmente, a Alemanha chegou a ter à disposição 500 mil soldados e 800 mil reservistas na época da Guerra Fria. A meta agora é alcançar 260 mil ativos e 200 mil na reserva até 2035, que ainda deixaria o país atrás de Turquia e Polônia, os maiores Exércitos do continente neste momento.

    Levando em conta que até lá vários membros do Bundeswehr, como são conhecidas as Forças Armadas alemãs, devem dar baixa ou se aposentar, o déficit de soldados, segundo especialistas, seria de 90 mil.

    Um projeto de lei visando a questão está em elaboração no gabinete de Boris Pistorius, ministro da Defesa, desde a gestão anterior. Político mais popular do SPD, o partido do ex-premiê Olaf Scholz, Pistorius foi mantido no cargo por Merz e com o mesmo desafio, atrair jovens para os quartéis.

    O serviço militar obrigatório foi abolido em 2011 e simplesmente retomá-lo, além do caráter impopular da medida, tem forte oposição no Parlamento. Pistorius acena com o sistema sueco, visto como modelo na Europa. O país, que se tornou o 32° integrante da Otan no ano passado e também lida com a expectativa de um eventual conflito com a Rússia no mar Báltico, retomou o recrutamento militar em 2017, mas com um desenho atualizado.

    Todo jovem que completa 18 anos, não importa o gênero, é obrigado a completar um questionário, sendo que apenas 4% dos respondentes são chamados para testes físicos e psicológicos. Destes, apenas um terço será efetivamente chamado para servir por 9 ou 15 meses, a depender da aptidão. Durante o processo, os jovens são bombardeados com mensagens do governo sobre defesa da democracia, do país e da própria carreira profissional, já que o serviço é pago e serve para engordar currículos.

    Pistorius promete algo parecido, mantendo porém o caráter voluntário do serviço, mas fornecendo gatilhos legais para torná-lo obrigatório em caso de necessidade. Também acena com um salário líquido de € 2.000 (R$ 12.629), elevado para um jovem na Alemanha.

    Ainda assim, estudiosos da área e políticos da oposição dizem que o governo acabará não alcançando seus objetivos, sendo obrigado, no fim das contas, a retomar a convocação compulsória, como já vem ocorrendo em outros países.

    Na Dinamarca, desde este mês, as mulheres, antes apenas voluntárias, também passaram a ser convocadas, em um sistema semelhante ao sueco, mas com um sorteio de loteria definindo o corte final. Quem for escolhido ou se voluntariar encara 15 meses de serviço militar no país e, a partir de agora, também no exterior. Como a Suécia, a Dinamarca antecipa um futuro de problemas com a Rússia na região do Báltico.

    Fonte Matéria

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