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    Home » EUA: Apresentador conservador encurrala senador sobre Irã
    Política

    EUA: Apresentador conservador encurrala senador sobre Irã

    JornalismoPor Jornalismojunho 24, 20254 Minutos
    A imagem mostra duas pessoas sentadas em cadeiras em um estúdio de televisão. Ambas estão gesticulando com as mãos, parecendo estar em uma discussão animada. Ao fundo, há uma pintura de uma figura em um púlpito, com bandeiras dos Estados Unidos visíveis. O ambiente é formal, com quadros nas paredes e uma mesa ao centro.
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    Uma entrevista de quase duas horas do senador republicano Ted Cruz com Tucker Carlson, publicada no canal do apresentador conservador, expôs o racha na base de aliados do presidente Donald Trump, particularmente em relação à política externa e ao conflito entre Israel e Irã.

    Cruz, que já foi candidato nas primárias do Partido Republicano para concorrer à Presidência dos Estados Unidos, não soube responder a perguntas básicas de Carlson sobre o Irã e foi pressionado pelo apresentador, que costuma defender posicionamentos opostos à intervenção americana em outros países.

    Carlson perguntou a Cruz qual é a população e composição étnica do Irã durante conversa a respeito do nível de envolvimento que os EUA deveriam ter no conflito entre Teerã e Israel, grande aliado americano no Oriente Médio. O senador hesitou, não respondeu, e ficou irritado com a insistência do apresentador.

    “Você é um senador pedindo pela derrubada de um governo e não sabe nada sobre o país”, disse Carlson.

    O senador rebateu, afirmando que Carlson é quem não sabe nada sobre o país persa e quem não acredita que o regime iraniano tem planos para assassinar Trump.

    Na sequência, em momento em que ambos falaram por cima um do outro, o apresentador desafiou Cruz, falando que o senador também não acredita em planos para assassinar Trump; de outro modo, estaria pedindo ataques em retaliação. “Nós estamos atacando hoje”, respondeu Cruz.

    “Ontem à noite o governo americano negou, em nome de Trump, que estamos atuando em nome de Israel”, afirmou Carlson. “Você é um senador, se você diz que os EUA estão em guerra contra o Irã agora, as pessoas vão te ouvir.”

    A discussão continuou a respeito do conflito no Oriente Médio e transbordou para a Guerra da Ucrânia, assunto sobre o qual mais uma vez os dois discordaram e criticaram a opinião um do outro.

    A entrevista revela o dilema que o presidente americano tem ao tratar dos conflitos mundiais e das divergências do Partido Republicano e de sua base conservadora de apoio, mais distante do que restou do establishment republicano pré-Trump após a consolidação do domínio do agora presidente.

    Desde sua campanha à Presidência, Trump diz a seus eleitores que a Guerra da Ucrânia jamais teria ocorrido se ele fosse presidente à época da invasão promovida por Vladimir Putin. O republicano também propagandeava, em 2024, que terminaria com o conflito em 24 horas.

    De acordo com o jornal The Wall Street Journal, a Casa Branca tem buscado influenciadores da base trumpista para explicar uma possível mudança da política externa do presidente, afastando-se de soluções diplomáticas.

    Alguns aliados do presidente, incluindo a deputada Marjorie Taylor Greene, são vocais na defesa de uma postura isolacionista, que busca evitar a todo custo o envolvimento direto dos EUA em conflitos internacionais.

    “Uma guerra no Oriente Médio vai fazer os EUA recuarem 20 anos no tempo”, disse ela, em programa do também aliado de Trump, Matt Gaetz, que chegou a ser indicado pelo republicano para chefiar o Departamento de Justiça, antes de desistir diante de investigações sobre uso de drogas e crimes sexuais.

    Outro aliado de Trump oposto à intervenção externa, Steve Bannon, que foi estrategista político do republicano, afirmou que não vê a base trumpista se fragmentando devido ao conflito Irã-Israel. “Talvez nós não gostemos disso [intervenção dos EUA], talvez odiemos isso, mas vamos apoiar”, disse Bannon.

    O presidente americano passou esta quarta fazendo suspense sobre a adesão ou não à ofensiva aérea lançada pelo premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, contra Teerã. Também segundo o jornal The Wall Street Journal, Trump já aprovou um plano de ataque, mas não havia dado o ok final para o envolvimento direto.

    Em seu primeiro discurso desde o início dos ataques, o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, afirmou que a eventual entrada dos EUA no conflito “será acompanhada, sem dúvidas, de dano irreparável”.

    “Pessoas inteligentes que conhecem o Irã, a nação iraniana e sua história, nunca falarão com essa nação em linguagem ameaçadora porque a nação iraniana não irá se render”, disse, segundo o que foi lido na TV estatal do país persa.

    Fonte Matéria

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