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    Home » Trump mira drones da China e escancara fragilidade dos EUA
    Política

    Trump mira drones da China e escancara fragilidade dos EUA

    JornalismoPor Jornalismojunho 9, 20253 Minutos
    Um drone preto está posicionado em cima de um círculo azul com um símbolo de pouso. O drone possui quatro hélices e uma estrutura robusta, com uma câmera visível na parte frontal. Ao fundo, há uma parede com várias imagens e equipamentos relacionados a drones.
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    Três decretos assinados por Donald Trump nesta sexta-feira (6) deixam claro que os drones, antes vistos como ferramentas de lazer ou inovação civil, assumiram um papel estratégico na política externa dos Estados Unidos.

    Com medidas que restringem o uso de equipamentos fabricados por empresas chinesas, endurecem os critérios de segurança e investem na criação de uma cadeia doméstica de suprimentos, a Casa Branca sinaliza que a supremacia em setores de uso dual passou a ser tratada como prioridade.

    O ataque perpetrado pela Ucrânia com drones comerciais modificados para atingir bases russas, um divisor de águas, serviu de constatação para os perigos do uso dessas aeronaves não tripuladas em zonas de conflito. A natureza acessível, versátil e escalável da tecnologia coloca em xeque a distinção entre aplicações civis e militares. Equipamentos baratos adquiridos pela internet tornaram-se armas capazes de atingir alvos estratégicos a centenas de quilômetros de distância.

    É nesse contexto que se insere a ofensiva contra a DJI, maior fabricante mundial de drones. Sediada em Shenzhen, na China, a empresa é onipresente em setores que vão da agricultura à segurança pública. Essa penetração, aliada à legislação chinesa que obriga empresas privadas a cooperarem com o aparato estatal, alimenta a percepção em Washington de que os drones chineses representam um risco à integridade de infraestruturas críticas, operações sensíveis e dados estratégicos.

    Os decretos assinados por Trump reforçam esse diagnóstico. Um deles proíbe sobrevoos de drones estrangeiros em áreas consideradas sensíveis; outro cria incentivos para o desenvolvimento de uma indústria nacional de drones em moldes semelhantes ao que foi feito com semicondutores; e um terceiro estabelece um marco regulatório para exportação de tecnologia americana a aliados.

    Alvo do republicano desde pelo menos 2017, a DJI vinha até aqui adotando uma postura de confronto moderado. A empresa alega que suas operações são tecnicamente seguras, oferece auditorias independentes como prova de confiabilidade e interrompeu a sincronização de dados nos EUA. Além disso, tenta judicializar sua exclusão de licitações, apontando motivações políticas e protecionismo.

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    Essa disputa, no entanto, transcende o caso específico da empresa chinesa. O que está em jogo é a estrutura futura das cadeias de suprimento globalizadas. À medida que drones, chips, sensores e baterias passam a ser vistos como ativos estratégicos, a tendência é que blocos econômicos rivais busquem autonomia em vez de interdependência. O resultado provável será um ecossistema tecnológico mais fragmentado, menos eficiente e mais suscetível a tensões políticas.

    Tal constatação também escancara o quão mal posicionados os americanos estão para a disputa. Mesmo com sanções, a DJI responde sozinha por quase 70% do mercado mundial e não há alternativa ocidental à altura.

    Uma indústria assim não surge do vento, e será necessário investir significativamente em tecnologia doméstica. A pergunta é: a Casa Branca está disposta a pagar o preço, no momento em que prefere esticar o déficit nas contas para cortar impostos de bilionários em vez de turbinar a indústria local? Quem souber a resposta, por favor, me conte.

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