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    Home » Equador: Dissidentes das Farc matam 11 militares em ataque
    Política

    Equador: Dissidentes das Farc matam 11 militares em ataque

    JornalismoPor Jornalismomaio 12, 20254 Minutos
    Um homem com cabelo curto e escuro, usando um terno azul e uma gravata com padrão claro. Ele está sorrindo levemente e olhando para a câmera. O fundo é desfocado, mas parece ter elementos de um ambiente formal.
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    O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou três dias de luto nacional neste sábado (10) pelas mortes de 11 militares em uma emboscada atribuída a um grupo colombiano dissidente das Farc na Amazônia equatoriana.

    Os agentes das Forças Armadas realizavam operações contra o garimpo ilegal na floresta quando foram atacados com “explosivos, granadas e fuzis”, segundo o Exército. A emboscada, que ocorreu na sexta-feira (9) na região de Alto Punino, perto do Peru, teria sido realizada por um grupo chamado Comandos da Fronteira.

    O confronto deixou um soldado ferido, além dos 11 mortos. Um homem pertencente ao grupo dissidente também morreu, de acordo com o Exército. “Encontraremos os responsáveis e acabaremos com eles”, escreveu Noboa no X neste sábado, sem mencionar o ataque diretamente.

    O período de luto nacional, que se estenderá até a próxima segunda-feira (12), é “em homenagem a esses soldados que deram suas vidas em defesa do bem-estar e da segurança do país”, segundo o comunicado da Presidência. A nota afirma que os soldados mortos foram declarados heróis nacionais e que o crime “não ficará impune”.

    O Exército equatoriano realiza operações constantes contra o garimpo ilegal e o tráfico de drogas, negócios lucrativos para as organizações criminosas que se multiplicam no país. Ligados a cartéis no México e na Colômbia, os grupos lutam entre si pelo controle das rotas.

    O ataque ocorre em meio ao aumento da violência na Colômbia e no Equador.

    Os Comandos da Fronteira estão em negociações com o governo de Gustavo Petro, sem chegar a nenhum acordo de paz —a quinta rodada de negociações na está marcada para o final deste mês.

    Os dissidentes, que rejeitaram o histórico acordo de paz de 2016 com a maior parte das Farc, dedicam-se ao narcotráfico e a outros crimes na região transfronteiriça da Amazônia e em vários departamentos (equivalentes a estados) do sul da Colômbia.

    “A área é um santuário do crime organizado”, disse à agência de notícias AFP o coronel aposentado Mario Pazmiño, ex-chefe de Inteligência do Exército. Além dos Comandos da Fronteira, os grupos criminosos equatorianos de Los Choneros, Los Lobos, Los Tiguerones e o brasileiro Comando Vermelho operam na região.

    Com sua política linha-dura, o governo de Noboa conseguiu reduzir em 16% os homicídios no ano passado. Mas a redução já foi freada. Nos 50 primeiros dias deste ano, 1.300 assassinatos foram contabilizados, ou um homicídio por hora. É um número 40% maior que o de 2023, o mais violento da história do país.

    Do lado da Colômbia, o conflito armado também não cede apesar das iniciativas de Petro. O líder dos Comandos da Fronteira, Andrés Rojas, conhecido como Araña, foi preso em fevereiro deste ano enquanto estava reunido com integrantes da equipe do presidente em um hotel de Bogotá.

    Segundo o Ministério Público colombiano, ele está envolvido no envio de cocaína aos Estados Unidos e é alvo de um pedido de extradição por um tribunal da Califórnia por acusações relacionadas ao narcotráfico.

    Em abril de 2024, o governo equatoriano incluiu Rojas em sua lista de “objetivos militares”, assim como chefes do cartel mexicano de Sinaloa que operam no país.

    Após a desmobilização das Farc em 2017, os Comandos da Fronteira “conseguiram se rearmar mais ou menos em um ano e meio” e sua expansão “tem sido acelerada”, segundo a pesquisadora da Fundação Paz e Reconciliação, Laura Bonilla.

    “Nem o governo colombiano nem o equatoriano foram capazes de garantir que haja presença estatal que proporcione segurança, Justiça ou que blinde o território da presença de grupos armados”, afirmou.

    Desde que chegou ao poder em 2022, Petro tenta extinguir o prolongado conflito por meio de negociações de paz, mas que não avançaram com os grupos mais poderosos: a guerrilha ELN, o Clã do Golfo, a maior gangue de narcotráfico do país, e o Estado-Maior Central, a maior dissidência das Farc liderada por Iván Mordisco..

    Fonte Matéria

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