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    Home » Rússia recebe plano de cessar-fogo dos EUA com ceticismo
    Política

    Rússia recebe plano de cessar-fogo dos EUA com ceticismo

    JornalismoPor Jornalismomarço 12, 20255 Minutos
    A imagem mostra uma cena de emergência onde vários socorristas estão prestando assistência a uma pessoa caída no chão. Um dos socorristas, vestido com um colete verde e capacete, está aplicando cuidados à vítima, que está coberta com um cobertor de pele de animal. Outros socorristas e policiais estão ao redor, observando e ajudando na situação.
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    A nova guinada da Casa Branca na condução das conversas sobre a paz na Ucrânia causou desconforto e ceticismo no Kremlin, particularmente pela imediata retomada da assistência militar americana a Kiev, vista como uma forma de pressão.

    Na terça (11), uma reunião entre negociadores americanos e ucranianos em Jeddah, na Arábia Saudita, resultou em Kiev aceitando uma proposta de cessar-fogo de 30 dias com os russos para começar a discutir termos para uma paz definitiva.

    O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou nesta quarta (12) que a Rússia espera um relato americano acerca do que foi discutido, o que pode ocorrer em um telefonema direto entre Donald Trump e Vladimir Putin até a sexta (14), para analisar a proposta.

    O posicionamento, previsível para ganhar tempo, reflete o clima de apreensão na sede do poder russo. Segundo a Folha ouviu de uma pessoa com conhecimento do assunto em Moscou, o vaivém de Trump, ora alinhado claramente à visão russa da guerra, ora próximo de Kiev, sugere o que ela chamou de falta de confiabilidade.

    Sob essa ótica, Trump na realidade não tem um plano para o fim da guerra iniciada há pouco mais de três anos por Putin. A trégua seria uma forma de ele apresentar-se ao mundo como pacificador enquanto compra brigas em sua guerra tarifária, e sua eventual violação ficaria na conta de Moscou e de Kiev.

    O bate-boca entre Trump e Zelenski na Casa Branca, as acusações mútuas, tudo isso podem ser apenas detalhes narrativos para manipular os jogadores, diz o observador. O próprio chefe da delegação americana, o secretário de Estado, Marco Rubio, já havia dito na semana passada que “ninguém tem ideia” de como acabar o conflito.

    Pesa para essa avaliação a natureza da conversa de nove horas em que Rubio, o conselheiro Mike Waltz e uma trinca de ucranianos liderada pelo chefe de gabinete de Volodimir Zelenski, Andrii Iermak, debateram o cessar-fogo. Foi o dobro do tempo gasto por russos e americanos duas semanas antes em Riad.

    De concreto em público, apenas um item de pressão extra sobre Putin: a volta da ajuda militar americana aos ucranianos. Ela já voltou aos níveis normais no centro logístico de distribuição de materiais em Rzeszów-Jasionka, na Polônia.

    A informação nesta quarta foi dada pelo chanceler polonês, Radoslaw Sikorski, em uma entrevista ao lado do homólogo ucraniano, Andrii Sibiha, que voltava da reunião em Jeddah.

    O tom cauteloso de Peskov sobre a proposta, remetendo à sua fala na véspera em que dizia estar “preparado para o pior” em relação às intenções americanas, evita de todo modo sacolejos exagerados no tabuleiro mexido por Trump.

    Rubio disse nesta manhã que deve procurar os russos ainda nesta quarta. “Se eles disserem não, isso nos dirá muito coisa”, afirmou.

    Mesmo sem a conversa entre líderes, a essa altura os principais itens da reunião de Jeddah já devem ter sido compartilhados com os russos, o que também sugere a rejeição dos termos, segundo o observador do Kremlin consultado. É uma dinâmica conhecida.

    Como a Folha havia mostrado, desde sua posse em 20 de janeiro o republicano havia enviado uma série de emissários para estabelecer contato com o Kremlin, rompendo a hostilidade aberta da gestão de Joe Biden.

    Como nenhum deles tinha uma proposta concreta, Putin determinou que as conversas fossem paralisadas. Deu certo, e Trump entrou pessoalmente no circuito, tocando violino para os ouvidos do russo: aceitou sua visão sobre a culpa de Kiev no conflito, defendeu a neutralidade militar dos ucranianos e a cessão de territórios para a Rússia.

    Além de se opor ao apoio até aqui esposado pela Casa Branca e seus aliados da Otan na Europa, Trump também tentou extorquir um acordo de Zelenski para a exploração do subsolo do país em troca da manutenção da ajuda militar.

    Isso já causou ruído em Moscou acerca do futuro das garantias de segurança que Kiev exige para aceitar a paz. Se Trump sugeriu que essa seria missão para uma força de paz europeia, o que o Kremlin não aceita, por que ele manteria a ajuda a Kiev?

    Nesta quarta, Rubio falou rapidamente sobre isso, dizendo que não há uma troca na mesa. Ao mesmo tempo, afirmou que os ucranianos “precisam de dissuasão” contra agressões, mas também que houve debate sobre perdas territoriais.

    Assim, o cessar-fogo pode até ser aceito, mas as perspectivas de uma paz duradoura parecem tão nebulosas quanto eram anteontem.

    Enquanto isso se desenrola, não há sinais de desaceleração na guerra. Ao contrário, os boatos nos círculos militares russos são de que uma grande ofensiva pode estar sendo preparada para junho, no começo do verão do Hemisfério Norte.

    O problema, diz um analista militar de forma anônima, é que os planejadores estão trabalhando com metas irrealistas de produção de armamentos e disponibilidade de pessoal, além de contar com a anemia da ajuda americana a Kiev.

    De forma mais imediata, Peskov comemorou o avanço contra os invasores ucranianos na região russa de Kursk. Mais cinco vilarejos foram retomados, fechando ainda mais o círculo em volta dos talvez 10 mil soldados de Kiev na área invadida em agosto.

    Além disso, segue a troca de fogo aéreo. Ao menos quatro pessoas morreram em um bombardeio no fim da noite de terça em Odessa. Houve ataques com feridos em outras cidades, como Kriivi Rih, terra natal de Zelenski. Já os ucranianos lançaram ao menos 12 drones contra o sul da Rússia.

    Fonte Matéria

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