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    Home » Partido opositor lidera eleição legislativa da Groenlândia
    Política

    Partido opositor lidera eleição legislativa da Groenlândia

    JornalismoPor Jornalismomarço 12, 20254 Minutos
    A imagem mostra uma longa fila de pessoas em um ambiente ao ar livre, com neve no chão e edifícios ao fundo. As pessoas estão vestidas com roupas de inverno, algumas segurando objetos. O céu está claro e ensolarado, e há sombras projetadas no chão devido à luz do sol. No fundo, é possível ver carros estacionados e uma torre de comunicação.
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    O partido de oposição Demokraatit, que tem como uma de suas principais bandeiras a formalização de novos negócios, aparecia à frente na apuração dos votos da eleição parlamentar da Groenlândia. Milhares de eleitores foram às urnas nesta terça-feira (11) em pleito que ganhou projeção internacional devido às ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de assumir o controle da ilha rica em minerais, o que motiva debates sobre a independência do território.

    Com mais de 90% das urnas apuradas, o Demokraatit registrava 30,4% dos votos, um salto em relação aos 9,1% obtidos no pleito passado, em 2021. A legenda Naleraq, também de oposição, era a segunda mais votada, com 23,7% da preferência dos eleitores.

    Diferentemente do Naleraq, que quer a independência de forma rápida, o Demokraatit defende mais negociações e cautela no processo.

    Desde que assumiu o cargo em janeiro, Trump vem prometendo tomar a Groenlândia, a maior ilha do mundo e que é um território autônomo da Dinamarca. Segundo o presidente americano, tal medida é necessária à segurança de Washington.

    A Groenlândia, cuja população é estimada em apenas 57 mil habitantes, é objeto de disputa em uma corrida geopolítica pelo domínio do Ártico, onde o derretimento das calotas polares está tornando seus recursos mais acessíveis e abrindo novas rotas para navegação. Tanto a Rússia quanto a China intensificaram suas atividades militares na região nos últimos anos.

    O acelerado derretimento da capa de gelo do território ainda abriu possibilidades de exploração mineral. A Groenlândia é rica em ferro, tungstênio e terras-raras, vitais para a indústria eletrônica. A ilha também tem potenciais reservas de petróleo, objeto de desejo do republicano.

    A Groenlândia deixou de ser colônia e passou a ser considerada território da Dinamarca em 1953. A ilha ganhou alguma autonomia em 1979, quando seu primeiro Parlamento foi formado, mas Copenhague ainda controla as relações exteriores, a defesa e a política monetária local.

    Uma pesquisa recente indicou que 85% dos groenlandeses não desejam se tornar parte dos EUA, e quase metade vê o interesse de Trump como uma ameaça.

    A votação para o pleito parlamentar começou às 8h (de Brasília) em 72 seções eleitorais na ilha ártica, onde 40.500 pessoas estão aptas a votar. Foi encerrada 11 horas depois.

    Na véspera, o primeiro-ministro Mute Egede afirmou que Trump é “muito imprevisível” e que não tratou sua população com respeito desde que manifestou interesse em adquirir a ilha no Ártico. “As atitudes recentes do presidente dos EUA fazem com que ninguém queira se aproximar tanto [dos americanos]como gostaria no passado”, disse ele antes da votação. “Merecemos ser tratados com respeito, e não acredito que Trump tenha feito isso ultimamente desde que assumiu o cargo.”

    O partido de centro-esquerda do premiê, o IA (Inuit Ataqatigiit, comunidade dos povos, em groenlandês), tem plataforma independentista. A maioria dos habitantes da Groenlândia declara não querer ser nem dinamarquesa nem americana, mas sim groenlandesa.

    O interesse de Trump em tornar a ilha um território americano colocou a independência no centro da eleição. No último debate antes do pleito, na noite de segunda, os líderes dos cinco partidos que compõem o Parlamento atual disseram não confiar no presidente dos EUA. “Ele [Trump] está tentando nos influenciar. Posso entender se os cidadãos se sentem inseguros”, disse Erik Jensen, líder do Siumut, parceiro de coalizão do governo.

    Preocupações sobre interferência estrangeira no pleito são grandes: no mês passado, o serviço de segurança nacional e inteligência dinamarquês alertou sobre o aumento da desinformação, especialmente nas redes sociais, com o surgimento de perfis falsos polarizando o debate.

    No início, a campanha eleitoral se concentrou na frustração em relação aos erros cometidos pelo antigo governante colonial, a Dinamarca, de acordo com Julie Rademacher, consultora e ex-conselheira do governo da Groenlândia ouvida pela agência de notícias Reuters. “Mas acho que o medo da abordagem imperialista dos EUA, ultimamente, tornou-se maior do que a raiva contra a Dinamarca”, disse ela.

    A Reuters conversou com mais de uma dúzia de groenlandeses em Nuuk, a capital da ilha. Todos eles disseram ser favoráveis à independência, embora muitos tenham manifestado preocupação com o fato de que uma transição rápida poderia prejudicar a economia e eliminar os serviços de bem-estar nórdicos, como assistência médica universal e ensino gratuito.

    Todos os seis principais partidos políticos apoiam a independência, mas divergem sobre como e quando ela poderia ser alcançada. O Naleraq ganhou força antes do pleito, impulsionado pelo interesse dos EUA e por novas acusações de exploração histórica da riqueza mineral da Groenlândia por parte da Dinamarca.

    Fonte Matéria

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