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    Home » Trump aprova força de paz europeia após trégua na Ucrânia
    Política

    Trump aprova força de paz europeia após trégua na Ucrânia

    JornalismoPor Jornalismofevereiro 25, 20254 Minutos
    Na imagem, duas pessoas estão sentadas em cadeiras em um ambiente formal. À esquerda, um homem de terno escuro e gravata clara está sorrindo e rindo, enquanto à direita, um homem de terno azul claro e gravata azul escura também está sorrindo. Eles estão se cumprimentando com um aperto de mão, em um gesto de camaradagem. Ao fundo, há uma lareira e uma decoração clássica.
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    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse não se opor ao envio de uma força de paz europeia para salvaguardar um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia em caso de cessar-fogo na guerra que completou três anos nesta segunda (24).

    Ele se encontrou com um dos entusiastas da proposta, o presidente francês, Emmanuel Macron, na primeira visita de um líder europeu à Casa Branca desde que ele assumiu o governo, há pouco mais de um mês. Para Trump, que já disse que encerrar o conflito em um dia, a guerra pode acabar “em algumas semanas”.

    O francês veio em missão de paz, por assim dizer, após duas semanas em que Trump praticamente rompeu com o ucraniano Volodimir Zelenski e abriu negociações diretas com o russo Vladimir Putin acerca do fim do conflito —sem enviados de Kiev ou da Europa à mesa na Arábia Saudita, onde as conversas começaram.

    O americano também havia dito que Zelenski era um “ditador sem eleições” e dispensável por obstruir acordos. Trump quer que os ucranianos cedam US$ 500 bilhões (R$ 2,8 trilhões) em reservas minerais estratégicas em troca do apoio que já receberam de Washington e, talvez, de ajuda futura.

    Na semana passada, o Kremlin disse que a presença de forças da Otan, a aliança militar liderada pelos EUA com 30 sócios europeus e o Canadá, era inaceitável. A proposta franco-britânica, vazada à imprensa, previa 30 mil soldados em cidades próximas, mas não na linha de frente a ser congelada.

    Trump disse nesta segunda que Putin irá aceitar a força, caso ela seja estabelecida. Após as reações horrorizadas de líderes europeus ante os movimentos do republicano, Macron buscou pontos de consenso durante a fala conjunta a jornalistas.

    Ele disse que o acordo de minerais de Trump “é uma boa ideia”, como Zelenski já havia indicado no fim de semana, após dizer que não poderia “vender o país”.

    Macron também apoiou o emprego dos US$ 300 bilhões (R$ 1,7 trilhão) em reservas tomadas dos russos na Europa para reconstruir a Ucrânia, conforme haviam sinalizado negociadores americanos. “Isso está sobre a mesa”, disse o francês.

    Tocando música para Trump, que sempre pede mais investimento europeu em defesa e cujo vice, J.D. Vance, sugeriu que os EUA podem retirar suas tropas do continente, Macron afirmou que tal despesa é necessária. Hoje, 8 dos 32 membros da Otan não cumprem a meta de 2% do PIB aplicados no setor.

    A ofensiva europeia para tentar voltar ao jogo no tema da guerra continua na quinta (27), quando o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, visitará Trump na Casa Branca.

    O presidente americano, questionado sobre as perdas territoriais que ele mesmo já disse serem inevitáveis para Kiev, disse: “Vamos ver”. Hoje, Putin controla quase 20% da Ucrânia, contando aí os 7% representados pela Crimeia, anexada em 2014.

    Trump disse que, “se tudo der certo”, visitará Moscou, “mas não a tempo do 9 de maio”, em referência à data na qual a Rússia comemora a vitória na Segunda Guerra Mundial. Putin comandará novamente um grande desfile militar, no qual deverão estar presentes o chinês Xi Jinping e líderes como Lula (PT).

    Mais cedo, na rede Truth Social, Trump havia voltado a defender o viés negócios de sua mudança na política americana. “Eu estou em sérias discussões com o presidente Vladimir Putin sobre acabar com a guerra, e também sobre grandes transações de desenvolvimento econômico que ocorrerão entre EUA e Rússia”, disse.

    O republicano não enviou ninguém ou participou virtualmente dos eventos marcando o terceiro aniversário do conflito, o maior na Europa desde a Segunda Guerra (1939-45). Mais cedo, ele e Macron estiveram juntos no Salão Oval em uma videoconferência com líderes do G7 da qual Zelenski participou.

    O ucraniano disse, ao lado de líderes europeus de países médios que o visitaram nesta segunda em Kiev, que quer “acabar com a guerra ainda neste ano”.

    Fonte Matéria

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